Quatrocentos milhões de pessoas no mundo sofrem de depressão, apontam as estatísticas. Desse contingente, apenas um terço dos doentes tiveram o mal devidamente diagnosticado. São muitos os que padecem atados em sua incapacidade de reação, sua tristeza paralisante e impossibilidade de amar e sentir prazer com as coisas da vida. Sem vislumbrar alternativas ao problema, tentam pôr fim à própria vida. O autocídio, em vez de amenizar suas dores, que imaginam não haver piores, amplifica ainda mais seus padecimentos quando se defrontam, no além-túmulo, com sua realidade de espírito imortal. O que é a depressão? Como diagnosticar o mal? Quais as perspectivas futuras? Quais as possibilidades terapêuticas? É possível preveni-la? O autor procura responder a essas perguntas e esclarecer dúvidas sobre a doença, mergulhando nas suas causas mais profundas -as espirituais-, sem misticismo e apelação para o sobrenatural, senão para a lógica e o raciocínio.
A culinária é uma arte secular que desperta paixões e curiosidades. Países, culturas e povos têm nela sua identidade e a forma de se dar a conhecer ao mundo. Quem não associa pizza à Itália, bacalhau a Portugal, vinhos à França? O autor, pesquisador renomado, traz informações preciosas sobre a gastronomia na vida de nomes de escol: Jesus Cristo, Francisco de Assis, Allan Kardec, Bezerra de Menezes e Chico Xavier; a gastronomia no Além e no plano físico; o estômago fluídico; a boa etiqueta na mesa gastronômica e mediúnica; a fisiologia do Espírito. Compreendemos, então, que a gastronomia interessa a encarnados e a desencarnados. O reflexo básico, ressurgido no recém-nato, segue até após a desencarnação.
Este livro demonstra que a proposta de Jesus para o perdão incondicional não se restringe apenas à ordem ético-religiosa, não direciona suas investidas unicamente para o terreno filosófico, mas abrange todas as áreas do conhecimento humano. Segundo o exemplo de vida de Cristo, o perdão favorece o equilíbrio nas relações e, acima de tudo, o autodomínio e a serenidade, possibilitando às pessoas assumir o controle na conquista da própria felicidade. O objetivo é aliar os avanços da pesquisa científica à ação de perdoar, compondo-se assim uma espécie de terapêutica que, se bem compreendida e aplicada, é apropriada à nossa saúde não apenas espiritual ou social, mas também mental e orgânica.